40 piauienses são vítimas de falso boleto de plano de saúde
O número de vítimas chega a 200 em todo o país, segundo a Polícia Civil. A investigação estima um prejuízo de aproximadamente R$ 500 mil
Pelo menos 40 piauienses foram vítimas do golpe do falso boleto do plano de saúde, entre 2023 e 2025, de acordo com a Polícia Civil do Piauí (PCPI). O número de vítimas chega a 200 em todo o país.
A Polícia Civil deflagrou nesta quinta-feira (21) a Operação Indébito para prender 40 suspeitos de envolvimento no golpe. As ações ocorrem em São Paulo, Paraíba, Rio Grande do Norte, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Ceará, Bahia e Santa Catarina.
Até a última atualização desta reportagem, 13 pessoas foram presas. As equipes policiais fazem buscas e apreensões em 40 endereços ligados aos investigados. A Justiça também bloqueou 43 contas bancárias.
Pelo menos 40 piauienses foram vítimas do golpe do falso boleto do plano de saúde, entre 2023 e 2025, de acordo com a Polícia Civil do Piauí (PCPI). O número de vítimas chega a 200 em todo o país.
A Polícia Civil deflagrou nesta quinta-feira (21) a Operação Indébito para prender 40 suspeitos de envolvimento no golpe. As ações ocorrem em São Paulo, Paraíba, Rio Grande do Norte, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Ceará, Bahia e Santa Catarina.
Até a última atualização desta reportagem, 13 pessoas foram presas. As equipes policiais fazem buscas e apreensões em 40 endereços ligados aos investigados. A Justiça também bloqueou 43 contas bancárias.
Como funcionava o golpe
A investigação da polícia descobriu que um hacker de João Pessoa (PB) criava os sites falsos e repassava o comando deles para um grupo criminoso, especializado em estelionato digital, baseado em São Paulo (SP).
Os criminosos usavam anúncios patrocinados no Google para impulsionar as páginas. As vítimas eram levadas para eles ao buscar serviços como a segunda via de boletos. Nos sites, os golpistas se passavam por atendentes dos planos de saúde.
Eles pediam dados dos pacientes para gerar boletos falsos no aplicativo de mensagens. O dinheiro pago pelas vítimas era depositado em contas de “laranjas” e transferido rapidamente, o que dificultava o rastreamento.
A Polícia Civil apontou a existência de uma hierarquia bem definida na organização, com líderes responsáveis pela criação da fraude e a coordenação geral. Havia níveis de apoio técnico e contas bancárias utilizadas para a ocultação dos valores.
Fonte: G1PI
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